a)
revela a pessoa – nós somos um abismo, somos uma incógnita;
b)
revela o carácter da pessoa;
c)
acaba por ser a própria pessoa.
2. Temos diversos exemplos
que ilustram esta verdade:
a)
1 Samuel 25:25 – temos um homem chamado Nabal (=o que é tolo). Foi tolo porque
foi egoísta (v. 11)
b)
Génesis 41:45 – José foi chamado Zafenate Paneia (=o Salvador do Mundo)
c)
Marcos 3:17 – Tiago e João são chamados “filhos do trovão”. Veja-se que em
Lucas 9:54, pediram fogo. Há Cristãos que querem o fogo, mas não a
misericórdia.
3. Por isso, na Escritura,
procurava-se saber o nome do outro:
a)
Em Êxodo 3:13, Moisés pergunta a Deus – como te chamas?
b)
Em Marcos 5:9, Jesus perguntou aos demónios como se chamavam.
4. Falemos de 3 nomes:
a) José
Em
Actos 4:36, José é chamado Barnabé, ou seja, filho da consolação. Na realidade, ele era liberal (Actos 9:26-27),
exortava (Actos 11:23), era cheio do Espírito Santo e um homem de bem (Actos
11:24), era digno de confiança (Actos 11:29.30) e inspirava (Actos 11:25-26).
Quando
José surgia, todos diziam: Ah! Ali vem o filho da consolação (Barnabé). E
quando alguém agia como José, diziam: És como Barnabé (filho da consolação).
b) Judas
Em
João 13:28,29 lemos acerca dele.
Podemos
ser como Judas: discípulo de Jesus, ter a guarda do tesouro, comia com Jesus,
ouvia de Jesus, falava de e com Jesus, levou os outros a pensar que estava a
fazer o bem (v. 29).
MAS
– ele foi oi traidor.
c) Emanuel
Em
Mateus 1:23, lemos que chamá-lo-ão pelo nome de Emanuel = Deus connosco.
O
nome de Jesus é nome de salvação (Actos 4:12), nome de poder (Filipenses
2:9-10), é nome de misericórdia (Marcos 10:48).
5. A escolha fica connosco.
Podemos
ser como:
Tomé
– incrédulos e duvidosos;
Pedro
– voluntariosos e apressados;
João
– amorosos e interessados
ou
como o retrato de Apocalipse 3:1 – ter nome de quem vive e estar morto.
Mas
Deus sabe o nosso nome – em Apocalipse 2:17, lemos que recebemos um novo nome.
Qual
é o nosso nome?
Por
que nome somos conhecidos?
Qual
o nome que Deus nos dá?